terça-feira, 27 de agosto de 2024

DENÚNCIA: O CAOS NA SAÚDE DE VARGEM GRANDE CONTINUA

 

Não é mais segredo para ninguém que a saúde de Vargem Grande-Ma está na UTI, também não é segredo os valores recebidos através de emendas parlamentares que junto somam mais de 10 milhões nos últimos anos, como já disseram em discurso e em entrevista o deputado federal na época Gastão Vieira, a senadora Ana Paula e do seu esposo Othelino Neto.

Dona Andréia está indignada com tamanha falta de respeito e compromisso vindo por parte da secretaria de saúde que tem a frente da pasta a advogada Dra. Thaís Mesquita, para dona Andréia o TFD, programa que é do governo federal deveria ser mais organizado por conta da gestão municipal.

Dona Andréia procurou a nossa equipe e você pode assistir aqui conosco:

Clique no link 👉https://www.instagram.com/reel/C_GZpptP4S_/?igsh=MjA2dTcyYTRrbHg0


quinta-feira, 22 de agosto de 2024

TCE manda prefeito suspender pagamentos de contrato escandaloso com empresa do lixo em Vargem Grande

 

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu pagamentos de um contrato escandaloso firmado entre a Prefeitura de Vargem Grande e a empresa CRI Coleta e Industrialização de Resíduos, localizada em Santa Catarina. O acordo contratual gira em torno de R$ 231.071.582,21 milhões.

A decisão acolheu o pedido formulado na Representação da empresa Quebec Construções e Tecnologia Ambiental S/A, que aponta supostas irregularidades na condução da Concorrência Pública nº 001/2023, que resultou na contratação suspeita da Cri Coleta, em regime de concessão, para a realização de serviços de implantação e operação de aterro sanitário, incluindo a destinação final e monitoramento de resíduos sólidos urbanos em Vargem Grande.

Diante dos fatos apresentados pela parte autora, o TCE determinou que o prefeito do município, Carlinhos Barros, se abstenha de realizar pagamentos em favor da empresa vencedora do certame, até o julgamento de mérito da Representação, ante a presença dos pressupostos da plausibilidade jurídica (fumus boni uris) e do perigo da demora (periculum in mora), até que o Tribunal decida sobre o mérito da questão suscitada.

O chefe do Executivo, o presidente da Comissão Permanente de Licitação, Ricardo Barros Pereira, e o assessor Jurídico da CPL, Hugo Raphael Araújo de Mesquita, tem prazo de 5 dias para apresentarem os esclarecimentos sobre as supostas irregularidades e ilegalidades apontadas na Representação.